Caminho à eternidade
Encontro a eternidade na imagem do céu no mar,
Meu corpo morre todos os dias,
Mas minha alma mantém-se imortal cumprindo seu destino.
Independente do que foi o motivo de sua separação,
Uma crise entre corpo e mente que a desligou,
Ou um simples momento de uma morte pura.
Essa separação me libera das quimeras da humanidade,
Das satirizações do amor,
Anseios vãos de humanos pobres de espírito,
Podres de coração.
Posso então voar entre o tempo que trouxe a incapacidade de amar,
e procurar a solução,
Saber ao menos quando perceberemos a importancia de sentir,
Amar a nós mesmos,
A mente amar a alma,
E a alma amá-la novamente.
Mas a esperança se esvai,
Se desliga sem movimento,
Paciência de tentar novamente,
E esperar por um suplicio lento.
Venha então um novo dia,
Venha então uma noite obscura e fria,
Que vos faça perceber o quanto sua vida é vaga,
O quanto sua mente é vazia.
O dever é o que leva a alma a grandeza,
E que disfarça um pouco mais da dor,
Eu a encontrei,
A eternidade,
Que de nada me serve nesse momento quando o sol não aparece,
Já que posso ser o que eu quizer enquanto ele não acordar.
Meu corpo morre todos os dias,
Mas minha alma mantém-se imortal cumprindo seu destino.
Independente do que foi o motivo de sua separação,
Uma crise entre corpo e mente que a desligou,
Ou um simples momento de uma morte pura.
Essa separação me libera das quimeras da humanidade,
Das satirizações do amor,
Anseios vãos de humanos pobres de espírito,
Podres de coração.
Posso então voar entre o tempo que trouxe a incapacidade de amar,
e procurar a solução,
Saber ao menos quando perceberemos a importancia de sentir,
Amar a nós mesmos,
A mente amar a alma,
E a alma amá-la novamente.
Mas a esperança se esvai,
Se desliga sem movimento,
Paciência de tentar novamente,
E esperar por um suplicio lento.
Venha então um novo dia,
Venha então uma noite obscura e fria,
Que vos faça perceber o quanto sua vida é vaga,
O quanto sua mente é vazia.
O dever é o que leva a alma a grandeza,
E que disfarça um pouco mais da dor,
Eu a encontrei,
A eternidade,
Que de nada me serve nesse momento quando o sol não aparece,
Já que posso ser o que eu quizer enquanto ele não acordar.
12 Comentários:
Primeiro comentario?? q honraa!!!
Nossa cada texto q voce posta, voce se supera!! Serio mesmo q voce q escreve???
Mto bomm!! continua assim!!!!
Beijos May
Gostei!
Mas muito "apocalíptico".
Mas bem escrito. Parabéns!
é a idéia, resolvi dar um tempo de escrever poesias de amor.. haha
Cara, tá um melhor que o outro!! pqp!
Muito bom mesmo
congrats =**
nossa cara nunca tinha parado pra prestar muita atençaum em poesia mo da hora cara o/
Como sempre, ADOREI! :)
Admiro seu talento Fê.
Puxa... Muito interessante... Parabéns... Para refletir mesmo...
Está muito bem escrito, o vabulário encaixou perfeitamente com a temática que foi tratada no poema. Não possui rima, mas o texto ficou ritmado pelas palavras e a estrutura. Parabéns, Fernando.
Quando vc tece comentarios sobre a alma vc exprime uma visão bem peculiar sobre a imortalidade atravez dos sentimentos eu gostei ^^ parabens mesmo
Parabéns, o texto está muito bom! Espero que continue escrevendo, pois hoje são poucas as pessoas que ainda se dedicam a escrever bem!
Abraço
Parabéns cara! Muito legal o blog. Texto ótimo também. A eternidade nos espera! Abraços e continue postando!
Adoreeei Fer! Muito bom :)))
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