segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Liberdade

Esperei a minha vida toda por você
E agora as coisas estão todas contra nós
Gosto do meu café preto isso importa pra alguém?
Isso vai salvar o mundo?
Meus gostos são parte do meu viver, mas agora essa conspiração quer acabar com tudo

Alguém me de um minuto...
Quero ficar a sós com você
Mas sempre querem saber do meu dinheiro, das minhas coisas, o mundo me corrompe, o mundo me enche.
Alguém me de a porra de um minuto.
Impostos, fofocas, mentiras e ganancia

Mundo corrompido que me mata
Conspiração frustrada que me frustra
Nação desgraçada e injusta
Foda-se partido ou palavras prometidas nesse mundo destruído
Já perdemos nossa liberdade e em parte nossas vidas.

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segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Outro Alguém



Um passo rumo a novos horizontes,

Vivendo lembranças;
Fatalmente deixadas pelo passado
Tento iterar o que aconteceu
Mas você nunca entendeu

Que enquanto caminho
Continuo acreditando no presente
Sem esquecer o passado
Mas me perdendo sem entender
Por quê ainda penso em você

Mas o tempo muda o que muda com o tempo
Hoje frio - amanhã calor...
Muda se a vida, mas não muda seu valor,
Pois você nunca saiu do pensamento

E você nunca acreditou nessa canção
Se o fogo queima não queima meu tormento
Por você não acreditar eu muito lamento
E se esvai todo um coração

E se tudo vai com o vento
Eu não posso mudar o tempo
Perdido em lembranças eu me lembro
De esquecer que não sou esse alguém
Que você tanto quer bem

E são só desculpas no final
Para que tudo volte ao normal
E se a verdade não basta no falar
Agora quem sabe, você possa acreditar...
Que sou alguém que nunca te enganou

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Marina "Litoral 1988"

"Um rio ali, um acolá, blasfemias e bláblá blá"



Faz da sua vida um espelho e vê
tudo o que eu tentei te mostrar em vão
enxerga o reflexo e insiste em não entender
o que se passa em meu coração

O barco está zarpando
você não foi capaz de dizer adeus
E eu parti chorando
pois deixei pra ti sentimentos meus

Olho para o céu
Em meio a tanto mar
Lembro do teu véu
Essa máscara que é amar

E agora é só esperar os dias passar
para que novamente eu possa encontrar
Você em meus sonhos alucinados
sorriso aberto, cabelos desarrumados

E assim vou te encontrar
Novamente a beira-mar
Mas agora não é arte do sonhar
É verdade, real o seu olhar


**Marina:
doca e conjunto de instalações associadas para pequenas e médias embarcações, sobretudo de recreio e desporto.