segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Morte e Vida

"Vê, nunca mais eu vi... Os oím do meu amor"
Cordel do fogo encantado


E se dizer que nada mais é possível
De Severino a capitães
E chorar a bandeira imperdível
A guerra sem outras nações

Veja os olhos daquela menina
Chorando a morte da mãe querida
Pra que tanta guerra, tanta luta
Já está na hora de acabar as disputas

Pra ver quem é dono do poder
Aqui no sul ou lá no sertão
Somos todos frutos
De uma só nação

É hora de abraçar seu irmão
Diferentes de cor
Mesma cor no coração

Se nada mais der certo
Apenas quero enviar e não para perto
Um pedido de união

Chega de guerra e humilhação
Bandeiras rasgadas, lagrimas choradas
Vamos nos dar as mãos;
Para juntos conquistar, o que eles chamam de perdão.

3 Comentários:

Blogger teco.ravasio disse...

mano...sabia q eu comecei a gostar de poesia por causa do seu blog?

heiehue...sério mesmo, antes eu naum conseguia ler, agora eu sei admira-las!
kkkkk

q gay -.-

eh nois

=*

5 de setembro de 2007 às 03:12  
Blogger Dissaa disse...

bem gay mesmo...

mas fico feliz
ehueoiuhouiehe

=p

5 de setembro de 2007 às 03:13  
Blogger Foster disse...

hahauhauhauah Eu comecei a escrever musica pq vc disse que isso era possivel... agora em uma simples poesia complexa consigo ver melodia... mesmo que os instrumentos não a toquem e coros cantem.

Esse projeto existe pela jeito que você cresce cada vez que escreve!

Subindo mais um nível... essa une o passado com o agora, legal usar o passado pra retratar o presente.

MUITO LOKO GUIN!

*Alguem tá ouvindo muito CORDEL!!!

5 de setembro de 2007 às 10:22  

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